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dc.creatorMarchi, Bruna Rafaela de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/623736833305404por
dc.contributor.advisor1Pinto, Maria Jaqueline Coelho-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4505097839181107por
dc.contributor.advisor-co1Araújo Filho, Edilberto de-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1830742820862696por
dc.contributor.advisor-co2Domingos, Neide Aparecida Micelli-
dc.contributor.advisor-co2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9513700900323880por
dc.date.accessioned2024-08-30T14:18:36Z-
dc.date.issued2020-03-13-
dc.identifier.citationMarchi, Bruna Rafaela de. Estresse e ansiedade em mulheres submetidas à reprodução humana assistida. 2020. [42 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Psicologia) - Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, [São José do Rio Preto] .por
dc.identifier.urihttp://bdtd.famerp.br/handle/tede/808-
dc.description.resumoMuitas mulheres demonstram preocupações e interesses com o funcionamento reprodutivo. Ainda não são todas que obtém o filho por reprodução natural, e com isso, precisam recorrer a tratamentos de reprodução assistida, que pode ser um estressor para muitas delas. O objetivo do estudo foi investigar e comparar os níveis de estresse e ansiedade em mulheres em Tratamento de Reprodução Humana Assistida (TRHA) antes e após a fertilização in vitro (FIV); bem como levantar características sociodemográficas e clínicas; verificar correlação do estresse e ansiedade na maturidade e qualidade oocitária e no resultado final; comparar estresse e ansiedade antes e após procedimento. Trata-se de uma pesquisa descritiva, longitudinal. As participantes responderam ao Questionário Sociodemográfico, ao Inventário de Ansiedade de Beck (BAI) e ao Inventário de Sintomas de Estresse de Lipp (ISSL). Participaram do estudo 26 mulheres. A média de idade foi 31,5 anos (± 2,54); casadas, com tempo médio de tentativas de engravidar natural de 3,5 anos (± 2,57). Da amostra, quatorze (53,84%) tinham como fator impeditivo fator feminino, seis (23,07%) fator masculino, três (11,53%) fator feminino mais fator masculino, e três (11,53%) sem causa aparente. Os resultados do BAI indicaram que, vinte (76,93%) não apresentaram sintomas de ansiedade pré tratamento, três (11,53%) ansiedade leve, uma (3,85%) moderada e duas (7,69%) grave. No pós tratamento, vinte (76,93%) não apresentaram ansiedade e seis (23,07%) leve. Os resultados do ISSL indicaram que, vinte (76,93%) não apresentaram estresse pré tratamento e seis (23,07%) na fase de resistência. No pós tratamento, vinte e uma (80,77%) não apresentaram estresse e cinco (19,23%) apresentaram na fase de resistência. Com relação ao laudo laboratorial, a mediana de oócitos capturados foi de 15 (variação de 3 a 41); oócitos maduros (MII) de 11 (variação de 3 a 28); oócitos imaturos (MI) de 0,9 (variação de 0 a 5); oócitos imaturos (PI) de 0,7 (variação de 0 a 5), e oócitos rompidos de 0,6 (variação de 0 a 6). O Beta HCG foi dezessete (65,38%) positivo e nove (34,61%) negativo. Conclusões: As participantes do estudo não apresentaram sintomas significativos de estresse e ansiedade. Em relação a ansiedade não houve correlação dos sintomas de pré e pós tratamento com a qualidade oocitária e resultado final (Beta HCG). Em relação ao estresse já foi possível identificar que vinte das participantes (76,93%) não viii tiveram sintomas de estresse no pré e pós tratamento e com isso, influenciou na qualidade oocitária (p=0,0027) no estágio MII, porém em relação ao Beta HCG não houve correlação com os sintomas de estresse.por
dc.description.abstractMany women express concerns and interests about reproductive functioning. Not all of them get their child through natural reproduction yet, and with that, they need to resort to assisted reproduction treatments, which can be a stressor for many of them. The aim of the study was to investigate and compare the levels of stress and anxiety in women undergoing Assisted Human Reproduction Treatment (TRHA) before and after in vitro fertilization (IVF); as well as raising sociodemographic and clinical characteristics; verify correlation of stress and anxiety in maturity and oocyte quality and in the final result; compare stress and anxiety before and after the procedure. It is a descriptive, longitudinal research. The participants answered the Sociodemographic Questionnaire, the Beck Anxiety Inventory (BAI) and the Lipp Stress Symptoms Inventory (ISSL). 26 women participated in the study. The mean age was 31.5 years (± 2.54); married, with an average of 3.5 years of natural pregnancy attempts (± 2.57). Of the sample, fourteen (53.84%) had a female factor as impeding factor, six (23.07%) male factor, three (11.53%) female factor plus male factor, and three (11.53%) without cause apparent. The results from BAI indicated that twenty (76.93%) did not present pre treatment anxiety symptoms, three (11.53%) mild anxiety, one (3.85%) moderate and two (7.69%) severe. In the post-treatment period, twenty (76.93%) showed no anxiety and six (23.07%) mild. The ISSL results indicated that twenty (76.93%) had no pre-treatment stress and six (23.07%) in the resistance phase. In the post-treatment period, twenty-one (80.77%) had no stress and five (19.23%) had it in the resistance phase. Regarding the laboratory report, the median of captured oocytes was 15 (range 3 to 41); mature oocytes (MII) of 11 (range 3 to 28); immature oocytes (MI) 0.9 (range 0 to 5); immature oocytes (PI) 0.7 (range 0 to 5), and ruptured oocytes 0.6 (range 0 to 6). Beta HCG was seventeen (65.38%) positive and nine (34.61%) negative. Conclusions: The study participants did not show significant symptoms of stress and anxiety. Regarding anxiety, there was no correlation between pre- and post-treatment symptoms with oocyte quality and final result (Beta HCG). In relation to stress, it was already possible to identify that twenty of the participants (76.93%) had no symptoms of stress in the pre and post treatment and, thus, influenced the oocyte quality (p = 0.0027) in the MII stage, however in relation to Beta HCG did not correlate with stress symptoms.eng
dc.description.provenanceSubmitted by ROSANGELA KAVANAMI (rokavan@famerp.br) on 2024-08-30T14:18:36Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO - BRUNA RAFAELA DE MARCHI.pdf: 1528706 bytes, checksum: 8927ca8cef8d321fd155d6526202f889 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-08-30T14:18:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO - BRUNA RAFAELA DE MARCHI.pdf: 1528706 bytes, checksum: 8927ca8cef8d321fd155d6526202f889 (MD5) Previous issue date: 2020-03-13eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherFaculdade de Medicina de São José do Rio Pretopor
dc.publisher.departmentFaculdade 2::Departamento 3por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsFAMERPpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEstresse Psicológicopor
dc.subjectStress, Psychologicaleng
dc.subjectAnsiedadepor
dc.subjectAnxietyeng
dc.subjectInfertilidadepor
dc.subjectInfertilityeng
dc.subjectMulherespor
dc.subjectWomeneng
dc.subjectReproduçãopor
dc.subjectReproductioneng
dc.subject.cnpqPSICOLOGIA::TRATAMENTO E PREVENCAO PSICOLOGICApor
dc.titleEstresse e ansiedade em mulheres submetidas à reprodução humana assistidapor
dc.title.alternativeStress and anxiety in women undergoing assisted human reproductioneng
dc.typeDissertaçãopor
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