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dc.creatorVeiga, Marilda Gonçalves Fonseca-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2109968841245841por
dc.contributor.advisor1Bestetti, Reinaldo Bulgarelli-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2617500897651333por
dc.contributor.referee1Mansur, Alfredo José-
dc.contributor.referee2Barreto, Antônio Carlos Pereira-
dc.contributor.referee3Cesarino, Cláudia Bernardo-
dc.contributor.referee4Pavarino, Paulo-
dc.date.accessioned2019-02-18T15:58:31Z-
dc.date.issued2012-02-14-
dc.identifier.citationVeiga, Marilda Gonçalves Fonseca. Impacto da hipertensão arterial sistêmica na evolução clínica de pacientes com insuficiência cardíaca crônica sistólica associada à doença de Chagas. 2012. 69 f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde) - Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, São José do Rio Preto.por
dc.identifier.doi1083por
dc.identifier.urihttp://bdtd.famerp.br/handle/tede/511-
dc.description.resumoO objetivo do presente estudo foi comparar a evolução clínica de pacientes com insuficiência cardíaca crônica sistólica secundária à doença de Chagas com a de pacientes com insuficiência cardíaca sistólica devido à doença de Chagas e HAS (Chagas-HAS). Métodos: A população de estudo compreendeu 353 pacientes (246 com doença de Chagas e 107 com doença de Chagas e HAS) com insuficiência cardíaca crônica sistólica acompanhados prospectivamente em nossa instituição entre janeiro de 2000 a abril de 2008. Resultados: Na análise do modelo de Cox multivariada, a insuficiência cardíaca de etiologia chagásica [Hazard Ratio (HR) = 4,45; 95% Intervalo de Confiança (IC) de 2,54 para 7,79, p <0, 005)], diâmetro sistólico ventricular esquerdo (HR = 1,04, p <0, 005, IC 95% 1,02 a 1,06) a necessidade de suporte inotrópico (HR = 1,97, IC 95% 1,36 a 2,85, p <0, 005), e espironolactona (HR = 1,68, IC 95% 1,03 a 2,74, p = 0,04) foram associados positivamente, enquanto que o uso de beta-bloqueador (HR = 0,35, IC 95% 0,24 a 0,51, p <0, 005) foi negativamente associado à mortalidade geral. Nos pacientes com doença de Chagas, a probabilidade de sobrevida foi de 74%, 55%, 44%, 36% e 30% aos 12, 24, 36, 48 e 60 meses, respectivamente. Em contrapartida, em pacientes com Chagas e HAS, a probabilidade de sobrevida foi de 98%, 95%, 88%, 82% e 74%, aos 12, 24, 36, 48 e 60 meses, respectivamente (p <0, 005). Conclusões: Pacientes com insuficiência cardíaca crônica sistólica secundária à doença de Chagas-HAS tiveram melhor evolução clínica que pacientes com insuficiência cardíaca crônica sistólica devido à doença de Chagas.por
dc.description.abstractThe aim of the present study was to compare the clinical course of patients with chronic systolic heart failure secondary to Chagas disease with that of patients with chronic systolic heart failure due to Chagas disease and SAH (Chagas-SAH). Methods: The study population comprised 353 patients (246 with Chagas disease and 107 with Chagas-SAH) with chronic systolic hart failure routinely and prospectively followed at our institution from January 2000 to April 2008. Results: In the Cox proportional hazards model multivariate analysis, Chagas etiology of heart failure [Hazard Ratio (HR)=4,45; 95% Confidence Interval (CI) 2,54 to 7,79; p<0,005)], left ventricular systolic diameter (HR=1,04; 95% CI 1,02 to 1,06; p<0,005), need of inotropic support (HR=1,97; 95% CI 1,36 to 2,85; p< 0,005), and Spironolactone use (HR=1,68; 95% CI 1,03 to 2,74; p=0,04) were positively associated, whereas Beta-Blocker therapy (HR=0,35; 95% CI 0,24 to 0,51; p<0,005) was negatively associated with all-cause mortality. In Chagas disease patients, survival probability was 74%, 55%, 44%, 36%, and 30% at 12 , 24, 36, 48, and 60 months, respectively. By contrast, in patients with Chagas-SAH, survival probability was 98%, 95%, 88%, 82%, and 74%, at 12, 24, 36, 48, and 60 months, respectively, (p <0,005). Conclusions. Patients with Chagas-SAH have a better outcome than Chagas disease patients without SAH.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Suzana Dias (suzana.dias@famerp.br) on 2019-02-18T15:58:31Z No. of bitstreams: 1 MarildaGonçalvesFonsecaVeiga_tese.pdf: 511619 bytes, checksum: 9de9a0e3cd8323945ebfe3b4501ae940 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-02-18T15:58:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarildaGonçalvesFonsecaVeiga_tese.pdf: 511619 bytes, checksum: 9de9a0e3cd8323945ebfe3b4501ae940 (MD5) Previous issue date: 2012-02-14eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherFaculdade de Medicina de São José do Rio Pretopor
dc.publisher.departmentFaculdade 1::Departamento 1por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsFAMERPpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectDoença de Chagaspor
dc.subjectChagas Diseaseeng
dc.subjectInsuficiência Cardíacapor
dc.subjectHeart Failureeng
dc.subjectHipertensãopor
dc.subjectHypertensioneng
dc.subjectCardiologiapor
dc.subjectCardiologyeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titleImpacto da hipertensão arterial sistêmica na evolução clínica de pacientes com insuficiência cardíaca crônica sistólica associada à doença de Chagaspor
dc.typeTesepor
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