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dc.creatorOliveira, Gustavo Henrique de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2426237329942331por
dc.contributor.advisor1Oliani, Antonio Hélio-
dc.contributor.referee1Pastore, Ayrton Roberto-
dc.contributor.referee2Mauad Filho, Francisco-
dc.date.accessioned2016-07-07T17:27:31Z-
dc.date.issued2010-12-09-
dc.identifier.citationOliveira, Gustavo Henrique de. Avaliação do eco glandular endocervical como marcador ultrassonográfico na predição do parto prematuro espontâneo. 2010. 52 p. Dissertação (Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde) - Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, São José do Rio Preto.por
dc.identifier.doi1005por
dc.identifier.urihttp://bdtd.famerp.br/handle/tede/281-
dc.description.resumoObjetivo: Avaliar a importância do eco glandular endocervical (EGE) na predição de parto prematuro espontâneo (PPE). Método: Estudo prospectivo de 102 gestações únicas, entre 20-24 semanas, de outubro/2008 a setembro/2009. Na ecografia morfológica, o exame transvaginal avaliou: comprimento do colo uterino, EGE, espessura e sinal do afunilamento. Foi considerado PPE interrupção antes de 37 semanas de gestação. As avaliações ultrassonográfica e clínica foram submetidas à análise univariada pelos cálculos de estatísticas descritivas, teste t de Student, distribuições percentuais, tabelas associativas para análises bidimensionais, teste exato de Fisher e odds ratio no nível de significância de 5%. Resultados: Das 102 pacientes, quatro perderam seguimento, sete foram excluídas por parto prematuro induzido, dez pacientes apresentaram PPE e 81 parto a termo (PT). A idade materna média foi de 28,8 anos (18-41 anos), sem diferença nos dois grupos (PPE e PT). No comprimento do colo observaram-se diferenças na média (33,9 x 36,1 cm), mediana (33,5 x 37,0 cm) e na dispersão (desvio–padrão 9,6 x 7,0). Fatores de risco para PPE mostraram odds ratio de 15,06. Todas as pacientes apresentaram EGE, com espessura média de 8,4 mm (5,1 a 15 mm - desvio padrão 3,1) para PPE, e de 8,9 mm (3,0 a 13,9 mm - desvio padrão de 2,3) para PT. Conclusão: Os resultados indicam que a presença, ausência ou espessura do EGE não se correlacionou com PPE, mesmo naquelas pacientes com alto risco clínico e/ou ultrassonográfico de PPE. São necessárias novas pesquisas para reavaliação dos parâmetros indicadores de PPE.por
dc.description.abstractAim: To evaluate the importance of cervical gland area (CGA) to predict spontaneous preterm birth (SPB). Method: A prospective study was performed from October 2008 to September 2009 of 102 singleton pregnancies at 20 and 24 weeks. A transvaginal ultrasound during the routine morphological scan investigated: the cervical length, CGA, its thickness and signs of cervical funneling. A preterm birth is defined as one that occurs at less than 37 weeks gestation. Ultrasound and clinical variables were submitted to univariate analysis by calculations of descriptive statistics, the Student t-test, percentages, and two-dimensional associative arrays evaluated using the Fisher exact test and odds ratio. The level of significance was set at 5%. Results: Of the 102 patients, four were lost in the follow up and seven were excluded as delivery was induced prematurely; ten patients presented spontaneous preterm births and 81 at term. The mean maternal age was 28.8 years old (18-41 years) without significant difference between the spontaneous preterm birth and term groups. There were statistical differences in the mean (33.9 vs. 36.1 cm), median (33.5 vs. 37.0 cm) and spread (standard deviation: 9.6 vs. 7.0) of the cervical length between the two groups. Risk factors for SPB gave an odds ratio of 15.06. All patients presented a CGA with a mean thickness of 8.4 mm (5.1 to 15 mm – SD: 3.1) for SPB and 8.9 mm (3.0 to 13.9 mm – SD: 2.3) for term individuals. Conclusion: The results suggest that the presence or absence and thickness of CGA are not correlated to SPB even in clinically or ultrasonographically high-risk patients. Further studies are necessary to reevaluate the parameters used to predict SPB.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2016-07-07T17:27:31Z No. of bitstreams: 1 gustavohenriquedeoliveira_dissert.pdf: 920807 bytes, checksum: dd35cbbf5e85078e466e6f5bcd2d444e (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2016-07-07T17:27:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 gustavohenriquedeoliveira_dissert.pdf: 920807 bytes, checksum: dd35cbbf5e85078e466e6f5bcd2d444e (MD5) Previous issue date: 2010-12-09eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherFaculdade de Medicina de São José do Rio Pretopor
dc.publisher.departmentFaculdade 1::Departamento 1::306626487509624506::500por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsFAMERPpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde::1102159680310750095::500por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectObstetric Labor, Prematureeng
dc.subjectUltrasonography, Prenataleng
dc.subjectCervix Uterieng
dc.subjectCervical Length Measurementeng
dc.subjectTrabalho de Parto Prematuropor
dc.subjectUltrassonografia Pré-Natalpor
dc.subjectColo do úteropor
dc.subjectMedida do Comprimento Cervicalpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::8765449414823306929::600por
dc.titleAvaliação do eco glandular endocervical como marcador ultrassonográfico na predição do parto prematuro espontâneopor
dc.typeDissertaçãopor
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