@MASTERSTHESIS{ 2009:1941959936, title = {Prevalência de cefaleia em crianças e adolescentes da cidade de São José do Rio Preto SP}, year = {2009}, url = "http://bdtd.famerp.br/handle/tede/85", abstract = "Uma série de estudos populacionais tem mostrado que a cefaléia é um dos sintomas mais comuns na infância. Estes estudos têm importantes implicações no diagnóstico e tratamento das cefaléias, desde que somente 11% das crianças com cefaléia crônica procuram atendimento médico. Objetivos: O objetivo deste estudo foi selecionar uma amostra de escolares que declararam ter sentido dor de cabeça no último ano e estimar a prevalência de cefaléia em crianças e adolescentes da cidade de São José do Rio Preto (SJRP), SP. Casuística e Método: O grupo amostral foi constituído por 5.232 crianças e adolescentes (idades de 6 18 anos) de SJRP, que cursaram da 1ª a 8ª série no ano de 2004 em 13 escolas, sendo 10 públicas e 3 particulares, feita por seleção aleatória. A coleta de dados foi realizada por aplicação de um questionário distribuído nas escolas, respondido pelos pais e/ou responsáveis. As variáveis utilizadas foram: idade, gênero, cor, série e escola para a análise descritiva do perfil demográfico desta população. Resultados: O grupo amostral foi composto na maioria por mulheres (53,3%), cor branca (74,7%), cursando da 1ª a 4ª série (60%) e da 5ª a 8ª série (40%) do ensino fundamental. A taxa de devolução dos questionários foi de 61,7% nas escolas públicas e 60,1% nas particulares. Das crianças e adolescentes que participaram do estudo, 70% declararam ter sentido dor de cabeça no último ano, sendo que somente 7,2% nunca se queixaram de dor. Dos que responderam ter sentido cefaléia no último ano, 51,5% apresentaram cefaléia somente algumas vezes ao longo do ano, 15,5% pelo menos uma vez ao mês, 11,9% semanalmente e 5,2% diariamente. Uma diferença significativa observada em nosso estudo foi relacionada à queixa entre meninas e meninos. Cefaléias mais freqüentes foram relatadas pelas meninas, sendo que a queixa de cefaléia diária entre as meninas foi duas vezes maior que o percentual para os meninos (6,6% contra 3,6%). Observou-se uma relação da cefaléia com a idade, indicando que houve um aumento da freqüência da cefaléia com o aumento da idade. Nosso estudo indicou que a prevalência de cefaléia na população estudada foi alta, com maior predomínio de cefaléias mais freqüentes (mensalmente, semanalmente e diariamente) nas meninas e na faixa etária mais velha.", publisher = {Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde::123123::600}, note = {Medicina Interna; Medicina e Ciências Correlatas::123123::600} }