@MASTERSTHESIS{ 2021:893719766,
 	title = {Gestão da atenção primária à saúde na pandemia pelo covid-19 em município paulista brasileiro},
 	year = {2021},
 	doi = "1630",
 	url = "http://bdtd.famerp.br/handle/tede/773",
 	abstract = "Avaliar aspectos epidemiológicos, como instrumento de gestão, da Covid-19 e a evolução das receitas e despesas nas ações planejadas e realizadas no atendimento à população pela Atenção Primária à Saúde do Sistema Único de Saúde, para o enfrentamento da pandemia em um município paulista brasileiro. Método: Trata-se de estudo de caso único. A população foi composta por 16 unidades da Atenção Primária à Saúde, sendo 13 do tipo Estratégia de Saúde da Família e três modelo tradicional. O estudo foi orientado para o processo de trabalho em dois níveis de coleta de dados e análise quantitativo (produção e custo). Para critérios de avaliação foram utilizados instrumentos recomendados pelo Ministério da Saúde, Plano de Contingência do Município, análise documental e dados secundários do sistema de informação da Secretária Municipal de Saúde do município em estudo, no período de março a dezembro de 2020. Para tratamento dos dados foi realizada análise estatística descritiva e inferencial. Resultados: Foram notificados 6.859 casos positivos; 29,00% de homens com maior risco de positividade e de internação, 56,70%. A idade média do total de casos foi de 42(dp-18,37) anos e internados média de 61 (dp-17,09) anos. Do total, 17,15% apresentaram fatores de risco/comorbidade e dos internados, 48,44%. A gestão resultou em 5,61% de internações de casos moderados e graves; 2,33% de graves em Unidade de Terapia Intensiva; taxa de letalidade de internados 22,65% e do município 1,81%; 130,05/100.000 habitantes de risco de mortalidade e 92,06% de não internados. O custo da saúde foi de R$2,45/per capita; os investimentos Covid-19 repassados pelo governo federal (69,95%), estadual (14,88%) e municipal (15,17%), foram executados 97,44%, nas 17 macro ações planejadas, relacionadas nas seis subfunções e, destes 43,36% na Atenção Primária à Saúde. Conclusão: Os dados epidemiológicos foram utilizados na avaliação para o plano de contingência. O orçamento já existente e os recursos específicos apresentaram várias adequações no período analisado quanto ao atendimento nos diferentes níveis de complexidade. Sugere-se, no enfrentamento de pandemias, instrumentos de gestão articulados com o plano de contingência e perfil epidemiológico, para subsidiar ações técnicas e orçamentárias em tempo oportuno.",
 	publisher = {Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto},
 	scholl = {Programa de Pós-Graduação em Enfermagem},
 	note = {Faculdade 1::Departamento 2}
}