@MASTERSTHESIS{ 2021:1582258046, title = {Avaliação da eficácia do fator de crescimento epidérmico associada ao laser de baixa intensidade em feridas crônicas}, year = {2021}, doi = "1623", url = "http://bdtd.famerp.br/handle/tede/751", abstract = "As feridas crônicas são aquelas que não conseguem avançar no processo de reparação ordenado para produzir integridade anatômica e funcional durante um período de três meses. É um problema de saúde, que interfere na qualidade de vida, aumento do absenteísmo e grande impacto econômico no sistema de saúde como o aumento dos custos para as instituições e às famílias. A magnitude epidemiológica da ocorrência de feridas crônicas e a escassez de pesquisas científicas nacionais relacionadas à associação do Laser de baixa intensidade e Fator de Crescimento Epidérmico no tratamento de feridas crônicas justifica a relevância deste estudo. A implementação de tecnologias que sejam efetivas e de baixo custo para a população torna benéfica a assistência aos portadores de feridas crônicas que intensifica na melhora da qualidade de vida dos pacientes. Objetivos: Identificar se o uso tópico de Fator de Crescimento associado à terapia complementar com Laser de Baixa Intensidade otimizará a cicatrização de feridas crônicas. Método: Trata-se de um estudo experimental não randomizado, cujo foco foi o resultado da utilização de Fator de Crescimento Epidérmico associado à terapia complementar com Laser de Baixa Intensidade em feridas crônicas. A coleta de dados foi realizada no Ambulatório de Cuidado com Feridas do Hospital de Base, no qual 20 participantes receberam a aplicação tópica em gel do Fator de Crescimento Epidérmico e do Laser de Baixa Intensidade três vezes por semana durante 21 dias, pela pesquisadora no ambulatório. Resultados: Amostra composta por 20 participantes tratados com idade média de 50,5 anos; a maior parte dos pacientes deste estudo eram do gênero masculino (57,7%), com ensino fundamental incompleto (46,1%) e com união estável (38,5%). Predominantemente, os pacientes deste estudo apresentavam três comorbidades: hipertensão arterial sistêmica (40%), insuficiência venosa crônica (20%) e diabetes mellitus tipo 2 (15%). No que se refere às condições iniciais das feridas, os pacientes deste estudo tinham feridas traumáticas (38,5%), seguidas de feridas cirúrgicas (30,8%) e úlceras venosas (15,4%). No início da coleta dos dados, a média do comprimento e da largura das feridas era de 6,26, caracterizando que a lesão mensurava 3,1 cm2 a 4,0 cm2, com 21 dias; a média de comprimento era de 5,26, caracterizando que as feridas mediam entre 2,1 cm2 e 3,0 cm2; (P < 0,05). Conclusão: É possível concluir que houve melhora no processo de cicatrização das feridas tratadas, demonstrando que o uso destas técnicas acelerou a proliferação tecidual que repercutiu positivamente na evolução das características das feridas.", publisher = {Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Enfermagem}, note = {Faculdade 1::Departamento 2} }