@MASTERSTHESIS{ 2020:511787044, title = {Ansiedade e medo no tratamento odontológico em crianças na rede municipal de São José do Rio Preto/SP}, year = {2020}, doi = "1572", url = "http://bdtd.famerp.br/handle/tede/708", abstract = "O medo e a ansiedade infantil no tratamento odontológico são alvo de investigação de muitos pesquisadores, pois o conhecimento da existência destes sentimentos em crianças torna os profissionais mais preparados para a realização de um tratamento de boa qualidade. Tendo em vista tais aspectos, este trabalho possui o objetivo de avaliar a presença do medo e da ansiedade em crianças submetidas ao tratamento odontológico. Trata-se de uma pesquisa descritiva e transversal em uma amostra de conveniência. Participaram do estudo 50 crianças de ambos os sexos com idade de quatro a doze anos, atendidos na Escola Municipal Mario Altenfelder Moraes Silva e na Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro Solo Sagrado, ambas localizadas em São José do Rio Preto. Os instrumentos usados foram um questionário, denominado Children’s Schedule – Dental Subscale (CFSS-DS) para medir o medo e a ansiedade e o teste Venham Picture Test (VPT) para medir a ansiedade infantil no tratamento odontológico, sendo este aplicado antes e após o tratamento. Os dados foram tabulados no Microsoft Office Excel e submetidos ao teste X2 ao nível de significância (p< 0,05). Vale ressaltar que a mostra foi composta por 68% de meninas e 32% de meninos. Na avaliação dos resultados obtidos no teste VPT, quanto à presença de ansiedade antes e depois do tratamento, no sexo feminino, resultou em p=0,9974 sem ansiedade e p= 0,5597 com ansiedade, demonstrando que as meninas, tanto antes como após o tratamento odontológico, não apresentaram ansiedade. No sexo masculino, o resultado foi muito semelhante, sendo p= 0,9906, sem ansiedade e p= 0,5588 com ansiedade. Além disso, os resultados demonstraram que as meninas são um pouco mais ansiosas que os meninos, mas não apresentaram diferença significativa entre eles. Na análise total da amostra (n=50), sem diferenciar o sexo, o resultado foi de p=0,9999 sem ansiedade e p=0,3367 com ansiedade, demonstrando que a maioria das crianças não apresentou ansiedade no tratamento odontológico. Portanto, em síntese, o público infantil avaliado não apresentou nível de ansiedade e de medo antes ou após o procedimento odontológico e não houve diferença significativa entre meninas e meninos.", publisher = {Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Psicologia}, note = {Faculdade 2::Departamento 3} }