@MASTERSTHESIS{ 2009:438252777, title = {Síndrome do túnel do carpo em idosos: normatização de parâmetros eletrofisiológicos}, year = {2009}, url = "http://bdtd.famerp.br/handle/tede/64", abstract = "Objetivo: determinar parâmetros eletrofisiológicos para diagnóstico da STC em idosos. Casuística e Métodos: Trinta voluntários saudáveis com no mínimo 65 anos de idade foram selecionados. Os critérios de exclusão foram: quaisquer sintomas sensitivos, neuropatia periférica, doenças sistêmicas, abuso alcoólico e antecedente de fratura no pulso. Os seguintes parâmetros foram estudados: 1. Latência distal sensitiva do nervo mediano, segmento pulso-dedo II, 14 cm (LDS); 2. Diferença de latência sensitiva mediano/radial, pulso-dedo I, 10 cm (DMR); 3. Diferença de latência sensitiva mediano/ulnar, pulso-IV dedo, 14 cm (DMU4) ; 4. Diferença de latência mista mediano/ulnar, palma-pulso, 8 cm (DMUP); 5. Índice sensitivo combinado (ISC), calculado pela soma de DMR, DMU4 e DMUP; 6. Latência palmar mista do nervo mediano, 8cm (LP); 7. Diferença de latência motora mediano/ulnar lumbrical-interósseo, 8 cm (LUMB); 8. Latência distal motora do nervo mediano, pulso-APB, 8 cm (LDM). Resultados: Vinte e um voluntários eram mulheres e 9 homens com média de idade de 69,9 anos (variação 65-86). Os limites superiores de normalidade 97,5% sugeridos foram: LDS 3,80 ms, DMR 0,95 ms, DMU4 0,95 ms, DMUP 0,50 ms, LP 2,45 ms, ISC 2,20 ms e LDM 4,30 ms. Conclusões: Os valores de referência para DMR, DMU4, DMUP e ISC em idosos são diferentes em relação aos jovens. As diferenças foram menores para LDS e LP; não houve diferença para LDM. O uso destes novos valores reduzirá o número de exames falso-positivos em idosos.", publisher = {Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde::123123::600}, note = {Medicina Interna; Medicina e Ciências Correlatas::123123::600} }