@MASTERSTHESIS{ 2016:1887935082, title = {Ajustamento conjugal em casais em que um dos cônjuges possui o diagnóstico de epilepsia}, year = {2016}, doi = "1374", url = "http://bdtd.famerp.br/handle/tede/493", abstract = "A epilepsia e o estigma vinculado a ela podem afetar negativamente a qualidade de vida dos seus portadores, assim como de seus familiares. Conviver com essa doença crônica pode, portanto, interferir no nível de ajustamento dos casais. Objetivos: Avaliar o nível de ajustamento de casais, quando pelo menos um dos cônjuges possui diagnóstico de epilepsia. Casuística e Método: Participaram desse estudo 30 casais, acompanhados no ambulatório de epilepsia do Hospital de Base e Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto/SP (FAMERP). Foram utilizados, para a coleta de dados, a Escala de Ajustamento Diádico e o Questionário de Identificação das Condições Socioeconômicas e de Saúde. Resultados: Dos casais entrevistados, 20 homens e 10 mulheres com diagnóstico de epilepsia, 96, 6% não deixam a casa após uma briga, 93,3% confiam em seu cônjuge, 93,1% concordam com as decisões tomadas juntos, 92,9% nunca se arrependeram de ter se casado, 90% sempre concordam com o controle das finanças, 90% compartilham metas e objetivos, 90% demonstraram-se ajustados, 86,7% valorizam o tempo gasto juntos, 82,1% lidam bem com pais e sogros, 82% concordam com as amizades, 80,8% mostram amor, 80,0% valorizam tarefas domésticas, 79,3% têm a mesma filosofia de vida, 78,5% demostram afeto satisfatoriamente, 76,9% concordam sexualmente, 76% com a religiosidade, 75,9% concordam com os interesses e atividades sociais, 73,3% nunca pensam sobre a relação, 71,4% não discutem sobre carreira, 66,7% nunca pensam em se separar, 66,67% concordam no lazer, 63,3% aceitam os costumes, 62,1% riem juntos, 53,3% têm troca de ideias estimulantes, 51,9% se dedicam a interesses externos juntos, 50,0% raramente brigam, 48,3% nunca se alfinetam, 48,1% beija seu cônjuge todo dia, 46,2% não estão cansados para o sexo, 44,8% discutem calmamente, 40,0% querem muito que seu relacionamento dê certo e fazem todo o possível para isso acontecer, 33,3% consideram o relacionamento perfeito, e 10% demonstraram-se não ajustados. Conclusão: Na amostra estudada a epilepsia não interferiu no nível de ajustamento conjugal. Entretanto, mais estudos são necessários para diferenciar ajustamento conjugal de satisfação conjugal.", publisher = {Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Psicologia::2588426296948062698::500}, note = {Faculdade 2::Departamento 3::2806819863218485658::500} }