@MASTERSTHESIS{ 2018:247888419, title = {Fatores associados ao reganho de peso após cirurgia bariátrica}, year = {2018}, doi = "1389", url = "http://bdtd.famerp.br/handle/tede/447", abstract = "A frequência da realização de cirurgias bariátricas aumentou bastante nos últimos anos. Entretanto, apesar da eficácia do tratamento cirúrgico, alguns indivíduos apresentam recidiva de aumento de peso. Objetivos: Identificar as variáveis associadas ao reganho de peso em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica; avaliar o impacto do peso na qualidade de vida; avaliar percepção e satisfação da imagem corporal; avaliar sintomas de ansiedade e depressão e comparar os grupos: reganho de peso versus não reganho de peso. Método: Trata-se de um estudo do tipo descritivo / transversal. Participaram 43 indivíduos, de ambos os sexos, com idade entre 28 e 63 anos que foram submetidos à cirurgia bariátrica por intervenção cirúrgica restritiva (Bandagem gástrica ajustável e Gastroplastia vertical com bandagem) ou predominantemente restritiva (Derivações gástricas em “Y de Roux”, com ou sem anel de contenção) há pelo menos cinco anos (entre 2008 – 2012). Para a coleta de dados foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário sócio demográfico; Questionário Impacto do peso na qualidade de vida (IWQOL-Lite); Escala de Figuras de Silhuetas (EFS) e Escala HAD (Hospital Anxiety and Depression Scale). Os participantes foram convidados a participar do estudo após análise dos prontuários e foram divididos em 2 grupos: no grupo 1 foram incluídos os casos em que não houve reganho de peso (GNRP) e no grupo 2 os casos de reganho de peso (GRP). Foram agendados encontros com os participantes, individualmente, data na qual foi realizada nova pesagem, que serviu como indicador para avaliar se houve ou não reganho de peso. Resultados e Conclusões: Do total de participantes, observou-se que (31) 72,1% ainda apresentam obesidade e (11) 25,6% estão com sobrepeso, apenas (1) 2,3% atingiu a eutrofia. Em relação ao reganho de peso, (30) 69,8% apresentaram reganho acima de 15% do peso perdido. Comparando os dois grupos observou-se que há uma maior prevalência de sedentarismo no GRP. Sintomas de depressão foram encontrados em (4) 13,3% do GRP. Espera-se que os resultados da pesquisa possam subsidiar estratégias para auxiliar estes pacientes a melhor enfrentar os problemas associados à cirurgia bariátrica.", publisher = {Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Psicologia::2588426296948062698::500}, note = {Faculdade 2::Departamento 3::2806819863218485658::500} }