@MASTERSTHESIS{ 2017:936117139, title = {Terapia ocupacional e tecnologia assistiva: funcionalidade para pessoas com artrite reumatoide}, year = {2017}, doi = "1309", url = "http://bdtd.famerp.br/handle/tede/381", abstract = "A expectativa de vida dos brasileiros aumentou para 75 anos e dois meses em 2014, e com isto observa-se o aumento na incidência de doenças crônicas, como a artrite reumatoide. Apesar do tratamento medicamentoso, estas pessoas necessitam de mobiliários especiais e dispositivos de tecnologia assistiva, que auxilia nos cuidados pessoais ou mudança na forma de realizar as atividades diárias. Objetivos: Descrever as característicassociodemográficas e clínicas das pessoas com artrite reumatoide, quantificar as que apresentaram dificuldades para a realização das atividades de vida diária e indicar a tecnologia assistiva ideal para cada tipo de limitação. Casuística e métodos: Estudo clínico, quantitativo, descritivo, do tipo prospectivo, realizado com 198 pessoas atendidas no ambulatório de um hospital geral. Utilizou-se, para coleta de dados, um questionário com dados gerais e clínicos e um instrumento validado que avalia as limitações das atividades de vida diária e instrumentais, o Health Assessment Questionnaire (HAQ). Resultados: A média de idade foi de 57,9 (DP ± 11,2) anos, houve predomínio de mulheres entre 51 e 67,9 anos (n = 107; 54%), a maioria não completou o ensino fundamental (n = 127; 64,1%) e exercia a ocupação de dona do lar (n=80;40,4%). Somando-se os dois níveis mais altos de dificuldade identificados no instrumento de coleta, obteve-se 98 (49,5%) pessoas com muita dificuldade e incapazes de subir degraus, 75 (37,9%) de levantar os braços e pegar um objeto no alto, 65 (32,8%) de curvar-se para pegar roupas no chão, 94 (47,5%) de andar em pé no ônibus, 73 (39,9%) para fazer compras nas redondezas em que mora, 80 (40,4%) de entrar e sair do ônibus e 70 (35,4%) para varrer ou passar pano no chão. Conclusão:Há a necessidade de ampliar as indicações pelos profissionais, acompanhar a adesão de uso pelo paciente, identificando suas potencialidades e dificuldades. É necessário orientar o familiar que irá assessorar o indivíduo em suas atividades, esclarecendo sobre estes recursos e sua importância para a sua inclusão social, e principalmente sobre o quanto as tecnologias assistivas podem prevenir deformidades em pessoas com artrite reumatoide.", publisher = {Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Enfermagem::5708931012041588413::500}, note = {Faculdade 1::Departamento 2::2907770059257635076::600} }