@MASTERSTHESIS{ 2014:272458298, title = {Comparação da ultrassonografia e da tomografia computadorizada em pacientes com suspeita de apendicite aguda}, year = {2014}, doi = "1192", url = "http://bdtd.famerp.br/handle/tede/289", abstract = "Introdução: A apendicite aguda é o processo inflamatório do apêndice cecal e a causa mais frequente de abdome agudo. Cerca de 50% dos pacientes com apendicite aguda apresentam quadro clínico clássico. Os demais apresentam manifestações atípicas, o que dificulta o diagnóstico, principalmente gestantes, mulheres em idade reprodutiva, pacientes com menos de 10 anos e com mais de 50 anos de idade. Em aproximadamente 35% dos casos, a apendicite já está em fase adiantada, com perfuração e abscesso local, no momento da cirurgia. Métodos de diagnóstico, ultrassonografia e tomografia computadorizada, podem auxiliar no diagnóstico da apendicite aguda, minimizando o atraso na cirurgia, com subsequente redução do risco de perfuração do apêndice cecal e de apendicectomias negativas. Pacientes com sinais e sintomas típicos de apendicite aguda devem ser prontamente avaliados e conduzidos à apendicectomia. Aqueles, com apresentação ou achados atípicos, devem realizar exames de imagem. Objetivo: Determinar em pacientes com suspeita de apendicite aguda a relação dos resultados do US e TC com os sinais e sintomas clínicos, a sensibilidade e a especificidade da ultrassonografia e da tomografia computadorizada e a positividade da tomografia computadorizada, quando o ultrassom for negativo. Casuística e Método: Foram analisados, prospectivamente, 60 indivíduos no período de janeiro de 2006 a maio de 2007, com idade entre 2 a 90 anos, de ambos os gêneros, procedentes do Departamento de Cirurgia do Hospital de Base de São José do Rio Preto-SP e encaminhados para o setor de ultrassonografia e de tomografia computadorizada do Departamento de Radiologia, no referido hospital. Os exames de ultrassom foram realizados com a técnica de compressão gradual. Os exames de tomografia computadorizada foram realizados com contraste colônico via retal. Foram realizadas imagens axiais convencionais de 5 mm de espessura na região pélvica. Posteriormente, foi administrado contraste iodado endovenoso e foram realizados cortes tomográficos pela técnica helicoidal com 5 mm de espessura na região pélvica. Em seguida, foram realizados cortes tardios de 10 mm de espessura em todo o abdome. Resultados: Dos 60 pacientes que realizaram US, 40 (66,67%) apresentaram exames positivos para apendicite aguda. A sensibilidade do US, para apendicite aguda, foi de 100%, a especificidade de 83,33%. Dos 27 pacientes submetidos à TC, 19 (70,37%) apresentaram exames negativos para apendicite aguda. A sensibilidade da TC, para apendicite aguda foi, de 100%, a especificidade de 33,33%. Conclusão: O diagnóstico da apendicite aguda, por métodos de imagem, contribui para a redução na frequência de apendicectomias negativas, de complicações decorrentes do atraso do seu diagnóstico, dos custos com exames e das internações prolongadas.", publisher = {Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde::1102159680310750095::500}, note = {Faculdade 1::Departamento 1::306626487509624506::500} }