@MASTERSTHESIS{ 2013:2023786857, title = {Análise morfológica da cabeça da mandíbula por tomografia computadorizada de feixe cônico em indivíduos jovens com ou sem Síndrome de Down}, year = {2013}, doi = "1171", url = "http://bdtd.famerp.br/handle/tede/284", abstract = "A Articulação Tempormandibular (ATM) é considerada a mais complexa do corpo humano. Classificada como sinovial, e assim apresenta cápsula e disco articulares, membrana e líquido sinoviais e ligamentos. Particularmente, ATM é uma forma de ligação entre a cabeça da mandíbula (face) e o osso temporal (crânio), o que gera um componente articular mecanicamente estável. Há, no momento, escassos estudos referentes ao estudo da ATM em pacientes com Síndrome de Down (SD) trissomia do 21. O objetivo do presente estudo é analisar morfologicamente a cabeça da mandíbula por meio de Tomografia Computadorizada (TC) de Feixe Cônico em indivíduos jovens, portadores ou não, de SD. Após anuência ética, foram alocados 23 jovens (sexo masculino ou feminino e idade entre 18 e 20 anos), 10 portadores de SD (grupo de estudo) e 13 jovens sem a referida Síndrome. Avaliação morfológica (tamanho e forma em abordagem tridimensional) da cabeça da mandíbula foi determinada bilateralmente por tomógrafo i-CAT do tipo feixe cônico (cone beam®) com detector de imagem. A classificação da forma e do tamanho da cabeça da mandíbula foi obtida pelas visibilizações nos planos coronal e sagital, bem como pela mensuração da distância entre os pontos mandibulares extremos anteroposterior e médio-lateral. Análise estatística compreendeu determinação das frequências de ocorrência para os parâmetros acima considerados, com o emprego do Teste Exato de Fisher, bem como a estimativa da média das variáveis quantitativas contínuas pelo Teste t de Student. A média do tamanho da cabeça da mandíbula do Grupo Controle, do lado direito e esquerdo, em análise sagital foi de 9,71mm e 9,58mm, sendo que no Grupo com Síndrome de Down foi de 10,15mm e 9,97mm. Em análise coronal a média do tamanho da cabeça da mandíbula, lado direito e esquerdo, no Grupo Controle foi de 15,59 mm e 15,49 mm, enquanto que no Grupo com Síndrome de Down foi de 14,53 mm e 15,12 mm. Tomografia Computadorizada (TC) de Feixe Cônico é método de imagem de excelência que emprega reduzida quantidade de radiação em tomada única, a baixo custo e com versatilidade para reconstrução de imagens. Na análise morfológica da cabeça da mandíbula de jovens com ou sem Síndrome de Down por TC de Feixe Cônico por visibilização sagital e coronal, não foram encontradas alterações significantes de formato (arredondado e reto) e nem de tamanho (distância entre os pontos mandibulares extremos anteroposterior e médio-lateral) na comparação de ambos os grupos. Sugere-se que o contínuo potencial de crescimento da cabeça da mandíbula por remodelação da cartilagem da Articulação Temporomandibular possa justificar os resultados encontrados. Uso de incidências tomográficas adicionais, associadas a um maior tamanho amostral, poderiam corroborar em definitivo os achados do presente estudo.", publisher = {Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde::1102159680310750095::500}, note = {Faculdade 1::Departamento 1::306626487509624506::500} }