@PHDTHESIS{ 2012:1213102481, title = {Prevalência de síndrome metabólica, associação com fatores de risco e complicações cardiovasculares na população adulta de São José do Rio Preto}, year = {2012}, url = "http://bdtd.famerp.br/handle/tede/181", abstract = "Introdução: A Síndrome Metabólica (SM) é um conjunto de fatores de risco cardiovascular e diabetes tipo II, responsável pelo aumento da mortalidade cardiovascular em 2,5 vezes e de 5 x no risco de aparecimento de diabetes. Objetivos: Os objetivos deste estudo foram avaliar a prevalência de SM relacionada à faixa etária, gênero, nível sócio-econômico, escolaridade, índice de massa corpórea, índice HOMA, atividade física; comparar a prevalência dos constituintes da Síndrome Metabólica entre os portadores da síndrome de acordo com o gênero; avaliar o número de fatores de risco nos indivíduos com SM e a prevalência de complicações cardiovasculares e renais nos indivíduos com e sem síndrome, com idade a partir de 40 anos. Casuística e Método: Em um estudo de corte transversal avaliou-se uma amostra de 1369 indivíduos com faixa etária ≥ 18 anos, sendo 667 do gênero masculino (48,7%) e 702 do gênero feminino (51,3%) para se estimar a prevalência de SM e fatores associados na população adulta. Resultados: Na população estudada se observou 22,7% (IC95%: 19,4% a 26,0%) de prevalência de síndrome metabólica, que aumenta com a idade, aumento do índice de massa corpórea e sedentarismo. Não apresentou diferença significante entre os gêneros, até a faixa etária ≥ 70 anos, quando passa a predominar nas mulheres. Não se observou diferença significativa entre as classes sociais, mas constatou-se maior prevalência de SM nos níveis menores de escolaridade. Observou-se que os indivíduos com SM têm maior prevalência de Índice HOMA positivo. Os fatores de risco da SM mais prevalentes foram pressão arterial alterada, diminuição do HDL e cintura abdominal elevada. A prevalência de alteração dos níveis pressóricos, diminuição do HDL e glicemia alterada não teve diferença significante entre os gêneros. Entre os homens, a prevalência foi semelhante entre os fatores de risco, e, nas mulheres, foi mais freqüente a alteração da cintura. Os indivíduos com SM tiveram á partir dos 40 anos maior prevalência na ocorrência de complicações. Conclusões: A prevalência de SM encontrada é semelhante aos países desenvolvidos, sendo influenciada pela idade, índice de massa corpórea, escolaridade, atividade física, levando, a partir da 4ª década de vida, a maior prevalência de complicações como infarto, doença arterial coronária, angina, revascularização do miocárdio, insuficiência cardíaca e/ou renal.", publisher = {Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde}, note = {Medicina Interna; Medicina e Ciências Correlatas} }