@MASTERSTHESIS{ 2024:65166826,
 	title = {Associação entre autoeficácia geral e percebida e condições de saúde mental de residentes de Enfermagem},
 	year = {2024},
 	url = "http://bdtd.famerp.br/handle/tede/881",
 	abstract = "Objetivo: Analisar se as crenças de autoeficácia geral influenciam o estresse e os sintomas
 ansiosos e depressivos de enfermeiros que cursam Pós-Gaduação Lato Sensu, do tipo
 residência multiprofissional ou em área profissional da saúde. Métodos: Estudo transversal,
 desenvolvido com 278 enfermeiros residentes no território nacional. A amostra foi não
 probabilística por conveniência, com a metodologia bola de neve. Para a coleta de dados
 foram utilizados os seguintes instrumentos: Caracterização sociodemográfica, Escala de
 Autoeficácia Geral e Percebida e Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (DASS-21). Os
 profissionais foram convidados a participar do estudo por meio das redes sociais virtuais
 WhatsApp, Instagram, Facebook e e-mail. A coleta de dados ocorreu de dezembro de 2022
 a abril de 2023, por meio do Google Forms. As variáveis de caracterização amostral foram
 analisadas de forma descritiva, por meio de frequências absoluta e relativa, medidas de
 posição (média e mediana) e de dispersão (variância e desvio padrão). Empregou-se o teste
 de correlação de Spearman para analisar a correlação entre autoeficácia geral e percebida e
 os sintomas de estresse, ansiedade e depressão. O nível de significância adotado foi de 5%.
 Resultados: Os enfermeiros cursavam residência na região Sudeste (38,1%), Sul (24,1%),
 Nordeste (20,9%), Centro-Oeste (16,6%) e Norte (0,4%). A DASS-21 revelou escores
 mínimos de estresse (18,79 pontos) e moderados de ansiedade (11,53 pontos) e depressão
 (14,49 pontos). Parcela significativa da amostra apresentou sintomas graves e muito graves
 de estresse (25%), de ansiedade (33%) e de depressão (29%). A autoeficácia geral e
 percebida dos enfermeiros residentes foi mediana, com escore médio de 34,06 pontos. A
 autoeficácia foi correlacionada negativamente com os sintomas de estresse, ansiedade e
 depressão. Os valores sugeriram correlação fraca da autoeficácia com o estresse e a
 ansiedade e correlação moderada entre autoeficácia e depressão. Conclusões: A maioria dos
 residentes brasileiros de Enfermagem apresentaram sintomas de estresse, ansiedade e
 depressão, além de relatos de sobrecarga laboral e prejuízos na saúde mental, ocasionados
 pela pandemia de Covid-19. Os níveis de autoeficácia geral e percebida foram moderados.As
 crenças de autoeficácia foram correlacionadas negativamente aos sintomas de estresse,
 ansiedade e depressão. Este estudo contribui para o avanço do conhecimento na área de
 saúde mental, pois identificou vulnerabilidades e singularidades em uma população pouco
 estudada, além de fornecer subsídeos para um olhar atento das instituições educacionais; no
 sentido de auxiliar enfermeiros residentes em uma fase de transição desafiadora,
 fortalecendo crenças de autoeficácia e de outros pilares mentais positivos.",
 	publisher = {Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto},
 	scholl = {Programa de Pós-Graduação em Enfermagem},
 	note = {Faculdade 1::Departamento 2}
}