@MASTERSTHESIS{ 2024:1069993193,
 	title = {O impacto do "Debriefing" no atendimento da parada cardiorrespiratória no SAMU},
 	year = {2024},
 	url = "http://bdtd.famerp.br/handle/tede/867",
 	abstract = "OBJETIVOS: Analisar o impacto da realização de debriefing nos desfechos dos atendimentos das vítimas de parada cardiorrespiratória atendidas pelas unidades de Suporte Avançado de Vida do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência de São José do Rio Preto (SP). MÉTODOS: Estudo transversal com delineamento descritivo e abordagem quantitativa do tipo analítica, no qual a população foi composta pelas fichas de atendimentos de todos os pacientes vítimas de parada cardiorrespiratória, atendidos na cidade de São José do Rio Preto-SP, pelo Suporte Avançado de Vida do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, no período de janeiro de 2020 a dezembro de 2022. Para a análise estatística foram utilizados o Teste t de Student e Teste de Qui-quadrado Clássico. As variáveis utilizadas foram: idade, sexo, mês e ano da ocorrência, destino do paciente, desfecho do atendimento e tempo-resposta. Os critérios de exclusão foram o preenchimento equivocado ou parcial dos dados na ficha de atendimento ou debriefing e a não confirmação de parada cardiorrespiratória pela equipe na chegada ao local. RESULTADOS: Foram atendidos 404 pacientes, com predomínio de vítimas do sexo masculino, na faixa etária de 61 a 70 anos (23,8%). O tempo-resposta médio da recepção do chamado à chegada da equipe ao local foi de 18 minutos e 54 segundos; nove minutos da recepção do chamado ao empenho do recurso; saída da equipe sendo 42 segundos e nove minutos e 12 segundos do empenho do recurso à chegada ao local da ocorrência. A reversão da Parada Cardiorrespiratória ocorreu em 20,5% dos atendimentos, sendo a Santa Casa de Misericórdia (9,9%) a principal referência para estas vítimas. O debriefing foi realizado em 50,5% dos casos atendidos, ou seja, 204 pacientes, e destes a taxa de reversão foi de 24,01%. No ano de implantação do debriefing, em 2020, a taxa de reversão foi de 10,5%; em 2021 foi 21,7% e , em 2022, 33,7%. CONCLUSÃO: Após a implantação do debriefing , em 2020, observou-se um aumento progressivo e consistente nos índices de reversão de paradas cardiorrespiratórias nos atendimentos realizados pelas equipes do Serviço de Atendimento Móvel de São José do Rio Preto, que evidenciam o impacto significativo e eficaz desta estratégia. O debriefing contribui diretamente para o aprimoramento técnico das equipes que atuam em serviços de emergência, promovendo intervenções mais assertivas e ágeis em situações críticas. Esta melhoria contínua não apenas beneficia diretamente os pacientes atendidos, mas também fortalece o sistema de saúde como um todo. Sobretudo, refletindo em atendimentos de maior qualidade e segurança para a sociedade, reafirmando o compromisso com a excelência no cuidado emergencial.",
 	publisher = {Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto},
 	scholl = {Programa de Pós-Graduação em Enfermagem},
 	note = {Faculdade 1::Departamento 2}
}