@MASTERSTHESIS{ 2020:792646634, title = {Estresse e ansiedade em mulheres submetidas à reprodução humana assistida}, year = {2020}, url = "http://bdtd.famerp.br/handle/tede/808", abstract = "Muitas mulheres demonstram preocupações e interesses com o funcionamento reprodutivo. Ainda não são todas que obtém o filho por reprodução natural, e com isso, precisam recorrer a tratamentos de reprodução assistida, que pode ser um estressor para muitas delas. O objetivo do estudo foi investigar e comparar os níveis de estresse e ansiedade em mulheres em Tratamento de Reprodução Humana Assistida (TRHA) antes e após a fertilização in vitro (FIV); bem como levantar características sociodemográficas e clínicas; verificar correlação do estresse e ansiedade na maturidade e qualidade oocitária e no resultado final; comparar estresse e ansiedade antes e após procedimento. Trata-se de uma pesquisa descritiva, longitudinal. As participantes responderam ao Questionário Sociodemográfico, ao Inventário de Ansiedade de Beck (BAI) e ao Inventário de Sintomas de Estresse de Lipp (ISSL). Participaram do estudo 26 mulheres. A média de idade foi 31,5 anos (± 2,54); casadas, com tempo médio de tentativas de engravidar natural de 3,5 anos (± 2,57). Da amostra, quatorze (53,84%) tinham como fator impeditivo fator feminino, seis (23,07%) fator masculino, três (11,53%) fator feminino mais fator masculino, e três (11,53%) sem causa aparente. Os resultados do BAI indicaram que, vinte (76,93%) não apresentaram sintomas de ansiedade pré tratamento, três (11,53%) ansiedade leve, uma (3,85%) moderada e duas (7,69%) grave. No pós tratamento, vinte (76,93%) não apresentaram ansiedade e seis (23,07%) leve. Os resultados do ISSL indicaram que, vinte (76,93%) não apresentaram estresse pré tratamento e seis (23,07%) na fase de resistência. No pós tratamento, vinte e uma (80,77%) não apresentaram estresse e cinco (19,23%) apresentaram na fase de resistência. Com relação ao laudo laboratorial, a mediana de oócitos capturados foi de 15 (variação de 3 a 41); oócitos maduros (MII) de 11 (variação de 3 a 28); oócitos imaturos (MI) de 0,9 (variação de 0 a 5); oócitos imaturos (PI) de 0,7 (variação de 0 a 5), e oócitos rompidos de 0,6 (variação de 0 a 6). O Beta HCG foi dezessete (65,38%) positivo e nove (34,61%) negativo. Conclusões: As participantes do estudo não apresentaram sintomas significativos de estresse e ansiedade. Em relação a ansiedade não houve correlação dos sintomas de pré e pós tratamento com a qualidade oocitária e resultado final (Beta HCG). Em relação ao estresse já foi possível identificar que vinte das participantes (76,93%) não viii tiveram sintomas de estresse no pré e pós tratamento e com isso, influenciou na qualidade oocitária (p=0,0027) no estágio MII, porém em relação ao Beta HCG não houve correlação com os sintomas de estresse.", publisher = {Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Psicologia}, note = {Faculdade 2::Departamento 3} }