@MASTERSTHESIS{ 2021:1333776104, title = {Tendência temporal das sífilis gestacional congênita e cobertura da atenção primária à saúde}, year = {2021}, doi = "1638", url = "http://bdtd.famerp.br/handle/tede/760", abstract = "A sífilis é uma doença causada pela bactéria Treponema pallidum. O seu tratamento é eficaz, desde que o diagnóstico seja precoce e adequado, motivo pelo qual se tornou uma doença de difícil controle e erradicação. Quando acomete a gestante pode trazer consequências graves para o feto como a sífilis congênita. Objetivos: Analisar a distribuição temporal da sífilis gestacional e congênita e comparar com a cobertura da atenção primária à saúde. Métodos: Trata-se de um estudo ecológico de abordagem quantitativa por meio da análise do banco de dados do Sistema de Informação de Agravos e Notificação (SINAN) obtido por meio do Grupo de Vigilância Epidemiológica XXIX (GVE29). A população do estudo abrangeu os casos sífilis gestacional e congênita notificados pelo SINAN nos municípios integrantes do GVE29, no período de 2007 a junho de 2017. A cobertura populacional estimada de equipes de Saúde da Família (eSF) e de equipes de Atenção Primária à Saúde (APS) foi levantada pelo site do e-Gestor Atenção Básica. Foram calculadas as taxas de incidência de sífilis gestacional e congênita, taxa de transmissão vertical. Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva (cálculo de números absolutos, percentuais além de cálculo de taxas) e correlacional com construção de gráficos de tendência linear, o coeficiente de Pearson (R²). O estudo atende aos preceitos éticos da Resolução 466/12 e foi aprovado sob o parecer 2.556.704 e CAAE: 85159518.0.0000.5489. Resultados: Foram notificados 1371 casos de sífilis gestacional e 639 casos de sífilis congênita no período de 2007 a 2018 na região administrativa do GVE 29, sendo a incidência destas doenças de 67,7/mil nascidos vivos e 36,4/mil nascidos vivos, respectivamente. Observa-se que houve uma tendência crescente tanto de equipes de Saúde da Família (eSF) como de equipes de Atenção Primária à Saúde (APS) na região de saúde de São José do Rio Preto de 2007 a 2017. Conclusão: Este estudo contribuiu para identificar uma tendência crescente de sífilis gestacional e congênita além da ampliação da rede de atenção primária à saúde com implantação de novas equipes durante o período estudado. Sendo importante para o monitoramento da situação epidemiológica da sífilis gestacional e congênita nos municípios da região estudada.", publisher = {Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Enfermagem}, note = {Faculdade 1::Departamento 2} }