@MASTERSTHESIS{ 2020:1694879256, title = {Sífilis gestacional e congênita em municípios de um grupo de vigilância epidemiológica do Estado de São Paulo}, year = {2020}, doi = "1472", url = "http://bdtd.famerp.br/handle/tede/606", abstract = "Identificar e analisar os casos de sifilis gestacional e congenita e analisar as principais associacoes entre as variaveis socioeconomicas, demograficas, clinicas, epidemiologicas e laboratoriais dos municipios pertencentes ao Grup o de Vigilancia Epidemiologica 29. Metodo: Estudo quantitativo, tipo transversal a partir do banco d e dados do Sistema de Informacao de Agravos e Notificacao, do Grupo de Vigilancia Epidemiologica 29 de Sao Jose do Rio Preto SP de janeiro de 2007 a julho d e 2018. Os dados foram analisados por meio de tabelas de contingencia com uso da analise de frequenc ia e testes de associacao. Foram considerado um nivel de significancia de 5%. Foi realizado o cruzamento das variaveis para analisar a distribuicao dos caso s. As analises foram realizadas no programa SPSS. Resultados: Foram notificados 594 casos de sifilis congenita com predominio em Sao Jose do Rio Preto (93,5%), maior numero de casos em 2014 com teste treponemico reagente (90,6%). Nota se significancia esta ti stica entre o teste treponemico e municipio notificante (p.0,00), ano de notificacao e teste nao t reponemico (2009, p.0,05 e 2012, p.0,00), ano de notificacao e teste treponemico (2007, 2012, 2014, p.0,00; 2017, p.0,02; 2010 p.0,04), teste nao treponemic o e zona de moradia (p.0,00). Predominio de criancas do sexo feminino com teste nao treponemico reag ente (93,1%), raca branca (92,9%) com tratamento recomendado (92,6%). Quanto a mae maior incidenci a em raca branca (94,1%), sem atividade remunerada ( 92,9%), teste treponemico e nao treponemico relacionados a escolaridade da mae de 5 a 8 anos de instrucao (p= 0,00) e de 9 anos ou mais de instrucao (p= 0,00), com pre natal, teste nao treponemico positivo (93,2%) e teste treponemico positivo (77,6%) e tratamento inadequado (92,8%). Teste nao treponemico (p= 0,00) e treponemico (p= 0,00) com diagnostico de sif ilis materna apos o parto e teste nao treponemico (p= 0,00) e diagnostico de sifilis materna durante o pre natal e teste treponemico (p= 0,03). Seus parceir os nao foram tratados concomitantemente com teste treponemico (p= .0,00) e titulo do parceiro (p= 0, 04). Exame nao treponemico igual ou superior a 1:8 (93,9%). Conclusao: Predominio de sifilis congenita em criancas brancas, com esquema recomendado de tratame nto, moradoras em zona urbana. Maes autointituladas brancas, baixa escolaridade, sem atividade rem unerada, diagnosticadas no pre natal e no parto, teste treponemico e nao treponemico reagente, com tratamento inadequado, parceiros sexuais com teste nao trep onemico e treponemico reagentes. A utilizacao do teste rapido treponemico mostrou se efetivo na de teccao e diagnostico de sifilis no pre natal e no momento do parto. Conhecer o perfil da populacao com sifilis em gestantes e congenita lanca um desafio ainda maior a atencao basica devido a mudanca do perfil das infectadas, a necessidade de tratamento efi caz em seus parceiros sexuais. Dados encontrados mostram que esse agravo esta intimamente ligado ao desemprego, pobreza, falta de estudo, falhas no pre natal, tratamento inadequado, relacoes sexuais desprotegidas. Dados encontrados assemelham se com outros estudos nacionais e internacionais e reiteram que seu controle e erradicacao configuram um grande desafio as equipes de saude.", publisher = {Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Enfermagem}, note = {Faculdade 1::Departamento 2} }