@MASTERSTHESIS{ 2020:1682387539,
 	title = {Ângulo de fase como potencial marcador do estado nutricional de pacientes em terapia intensiva},
 	year = {2020},
 	doi = "1613",
 	url = "http://bdtd.famerp.br/handle/tede/738",
 	abstract = "Associar o ângulo de fase com o estado nutricional, tempo de internação e desfecho clínico de pacientes críticos em unidade de terapia intensiva. Métodos: Estudo longitudinal, prospectivo, quantitativo, realizado em um hospital de ensino com 57 pacientes avaliados no período de até 72 horas após admissão em unidade de terapia intensiva. O ângulo de fase foi obtido pela bioimpedância elétrica e a avaliação subjetiva global realizada a beira leito, para avaliação antropométrica foram aferidos altura do joelho e circunferência do braço para estimativa do peso e estatura por meio de equações preditivas. Foram coletados dados do prontuário eletrônico, como: idade, tempo de internação em terapia intensiva e outra unidade hospitalar, alta ou óbito. Resultados: Dos 57 pacientes, 63,2% eram do sexo masculino, com média de idade de 56 ± 19,5 anos. Segundo a avaliação subjetiva global 59,6% estavam em risco nutricional. Foi observado em 91,2% dos pacientes que o ângulo de fase estava abaixo do recomendado para a idade e sexo de acordo com a literatura vigente. O ângulo de fase associado com o risco nutricional, porém, não foi encontrada diferença significante nos valores entre o grupo dos pacientes bem nutridos e aqueles com risco nutricional (p=0,601) avaliados na admissão nutricional em terapia intensiva. Também foi associado com o tempo de internação em unidade de terapia intensiva (p =0,023) e em outra unidade hospitalar (p=0,001), apresentando diferença significante entre os dois grupos. No entanto, não houve diferença significante em relação ao óbito (p=0,468). Quanto ao estado nutricional verificou-se uma tendência ao óbito no grupo que apresentava risco nutricional (p=0,054), porém, sem associação significante com o tempo de internação no hospital. Conclusão: O ângulo de fase não apresentou associação com o estado nutricional e mortalidade dos pacientes, mas apresentou associação com o tempo de internação hospitalar. Houve uma tendência ao óbito durante a internação em terapia intensiva em pacientes com risco nutricional, porém, não foi significante quando associado ao tempo de internação no hospital.",
 	publisher = {Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto},
 	scholl = {Programa de Pós-Graduação em Enfermagem},
 	note = {Faculdade 1::Departamento 2}
}