@MASTERSTHESIS{ 2019:1136003935, title = {Transtorno do espectro autista: assistência educacional em associações de pais e amigos dos excepcionais do interior paulista}, year = {2019}, doi = "1446", url = "http://bdtd.famerp.br/handle/tede/564", abstract = "Transtorno do Espectro Autista é condição geral para um grupo de desordens complexas do desenvolvimento do cérebro, antes, durante ou logo após o nascimento. Fatores ambientais, genéticos ou fisiológicos, são mensurados no momento do diagnóstico. Objetivo: Descrever e analisar o funcionamento e características das Instituições de Ensino Especial do Conselho de Catanduva para atender alunos com TEA. Método: Estudo descritivo, transversal, de abordagem quantitativa, realizado em 11 APAES que pertencem ao Conselho das APAES da Regional de Catanduva/SP. Os dados foram coletados por meio de questionários as Instituições, após parecer favorável do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto-SP. Resultados: As análises estatísticas mostraram que foram incluídas 11 instituições de educação especial, que funcionam em horário comercial, com média de 111,9 alunos matriculados, idade mínima média de 2,8 anos, e máxima de 58,3 anos. Do total, 63,6% prestam atendimento para Deficiência Intelectual e Deficiência Múltipla, 81,8% desenvolvem atendimento na fase I de escolarização (6 anos até 14 anos e 11 meses) e 72,7% na fase II com programa socioeducacional (15 anos a 30 anos). A média de alunos por sala de estimulação precoce é de 10,9. A média de alunos na fase I é de 35, mediana de 10,0 (dp: ±68,3; mínima 0 alunos; máxima 236 alunos). Na fase II a média é de 20,0 alunos. Destes, 63,6% têm atendimento específico para TEA. O principal método de ensino empregado foi o PECS (36,4%). A maior parte das instituições possui atendimento com profissional especializado (63,6%) e sala de aula adaptada (63,6%). A média de instituições com diretor foi de 0,9, de coordenador 1,0 por instituição, de pedagogo especialista a média 7,2 e professor especialista em educação física, arte e informática, a média foi de 1,5. A média de cuidador foi 1,1 e de monitor 1,5. Na área da saúde os principais profissionais atuantes foram assistente social (média 1,2), auxiliar ou técnico de Enfermagem (média 0,3), enfermeiro (média 0,1), fisioterapeuta (média 1,4),fonoaudiólogo (média 1,3), médico (média 0,9), nutricionista (média 0,5), psicólogo (média 1,1) e terapeuta ocupacional (média 1,2).Conclusão: Com vistas ao objetivo do estudo; podemos concluir que a maior parte destas Instituições de Ensino Especial estão preparadas para o atendimento da criança com TEA e mesmo com algumas incapacidades; estas Instituições podem contribuir com parcerias com o ensino regular, no sentido de apoiar a capacitação e orientação do ensino para criança com TEA.", publisher = {Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Enfermagem}, note = {Faculdade 1::Departamento 2} }