@PHDTHESIS{ 2007:1286632980, title = {Treino de controle de stress em trabalhadores de enfermagem}, year = {2007}, url = "http://bdtd.famerp.br/handle/tede/46", abstract = "Este estudo teve como propósito avaliar um programa de treino de controle de stress em trabalhadores da equipe de enfermagem de uma unidade hospitalar de um hospital escola. Para atingir este objetivo foram realizados dois estudos, um descritivo e um quase-experimental, cujos objetivos específicos foram: levantar os registros de afastamentos por transtornos mentais no período de 1995 a 2004; caracterizar os trabalhadores afastados; identificar a unidade de maior ocorrência de afastamentos; avaliar depressão, ansiedade, stress e saúde geral; comparar os resultados intra e intergrupo. Casuística do Estudo Descritivo: trabalhadores da equipe de enfermagem que tiveram registro de afastamento por transtornos mentais no período de 1995 a 2004. Casuística do Estudo Quase-Experimental: 20 trabalhadoras de enfermagem da Unidade Centro Cirúrgico (UCC), divididas em dois grupos (intervenção e controle) de 10. Foram selecionadas a partir do levantamento realizado na UCC. Casuística e Método: Formulário; Entrevista semi-estruturada; Inventário Beck de Depressão (BDI); Inventário Beck de Ansiedade (BAI); Inventário de Sintomas de Stress de Lipp (ISS-L) e Questionário de Saúde Geral (QSG). Resultados do Estudo Descritivo: foram identificados 294 episódios de afastamentos por transtornos mentais: 88,8% do sexo feminino, casada (43,2%), com idade entre 30 a 49 anos (80,0%) anos, auxiliares de enfermagem (83,7%), com jornada de trabalho de 6 horas diárias (30,3%) realizadas no período da manhã (18,4%) e a unidade de maior ocorrência foi o Centro Cirúrgico (17,4%). Resultados do Estudo Quase-Experimental: amostra composta por 100% de mulheres; auxiliares de enfermagem (80%), casadas (60%), com idade entre 31 a 40 (50%), do turno da manhã (70,0%), jornada de 6 horas (90%) e tempo de trabalho na enfermagem de 1 a 5 anos (40%). Não houve diferença significante no BDI entre o pré- e pós-programa para o GI (teste Wilcoxon matched pairs unicaudal - p=0,246) e para o GC (p=0,150). Na análise intergrupo pré-programa, não houve diferença significante (p=0, 137), embora a média dos pontos obtidos seja menor no GI e no pós-programa houve diferença significante (p=0,013). Não houve diferença significante no BAI entre o pré- e pós-programa para o GI (p=0,052) e para o GC (p=0,410). Na análise intergrupo também não houve diferença significante tanto no pré (p=0, 187) quanto no pós (p=0,065). Em relação ao nível de stress, no GI seis participantes tinham stress no pré- e quatro no pós-programa; no GC, tinham stress seis no pré- e sete no pós-programa. No QSG, dois fatores apresentaram diferença estatística (fator stress e saúde geral) no GI, enquanto nas análises intergrupos, pré- e pós-programa, não houve diferença estatística significante. No entanto, houve diminuição de sintomas no GI em todos os fatores. O estudo permite concluir que o programa auxiliou na redução do stress, na diminuição de vários sintomas e no desenvolvimento de estratégias mais adequadas de enfrentamento dos problemas.", publisher = {Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde::123123123123::600}, note = {Medicina Interna; Medicina e Ciências Correlatas::123123123123::600} }