@MASTERSTHESIS{ 2014:1797403188, title = {Verificação da pressão venosa central em unidade de terapia intensiva}, year = {2014}, doi = "1232", url = "http://bdtd.famerp.br/handle/tede/357", abstract = "Introdução: A monitoração à beira do leito em unidade de terapia intensiva é considerada tecnologia de segurança obrigatória e ferramenta imprescindível na assistência ao paciente grave. Os procedimentos recomendados para monitoração hemodinâmica básica são: frequência cardíaca e respiratória, diurese, eletrocardiograma contínuo, saturação de oxigênio, pressão arterial média não invasiva e invasiva, frequência respiratória, temperatura e pressão venosa central. Objetivo: Descrever as evidências encontradas na literatura sobre a monitoração da pressão venosa central em unidade de terapia intensiva e identificar se existe diferença nos valores da medida com a cabeceira do leito do paciente em diferentes angulações. Método: A primeira parte da pesquisa foi constituída de um estudo descritivo de revisão integrativa da literatura nas bases de dados científicas PubMed, LILACS e SciELO, buscando idenficar a produção científica sobre o tema. Após análise, 15 artigos foram selecionados. Na segunda foi realizado um estudo prospectivo aberto, com abordagem quantitativa, com verificação da pressão venosa central em em quatro angulações diferentes. Os resultados foram apresentados em números absolutos e percentuais, as variáveis analisadas pelo Teste de Mann- Whitney e o teste Wilcoxon e a associação entre as medidas pela análise do coeficiente de correlação de Pearson (r) Resultados: Por meio de leitura e discussão dos artigos evidenciou-se que a monitoração pode ser realizada com o cateter posicionado em veia cava superior e inferior, com dispositivo uni ou multi-lúmen, por meio de dois sistemas: em coluna de água ou com transdutores eletrônicos de pressão. Quatro pontos devem ser seguidos no processo de monitoração: montagem do sistema, nivelamento, zeragem e resposta dinâmica. Os valores para parâmetro de normalidade da pressão devem considerar o ponto usado como eixo flebostático e a unidade de medida adotada. Os resultados devem ser analisados, associados a outros parâmetros de monitoração e ao quadro clínico do paciente. Na segunda etapa foram incluídos 156 pacientes, sendo verificada a PVC em quatro angulações diferentes, totalizando 624 medidas. Conclusão: Na primeira etapa ficou evidente que novos estudos são necessários para identificar se existem diferenças entre as várias formas de realizar o procedimento, e se os valores se alteram de acordo com a técnica utilizada. Na segunda etapa concluiu-se que a mensuração pode ser realizada com acurácia a 0º e 30º, pois apresentaram correlação positiva entre as medidas, porém a 0º e 45º a correlação é fraca demonstrando pouca associação entre as variáveis.", publisher = {Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Enfermagem::5708931012041588413::500}, note = {Faculdade 1::Departamento 1::306626487509624506::500} }