@MASTERSTHESIS{ 2011:1380784435, title = {Fatores associados à insuficiência moderada ou importante da valva atrioventricular esquerda no primeiro mês após correção de defeito de septo atrioventricular}, year = {2011}, doi = "1026", url = "http://bdtd.famerp.br/handle/tede/277", abstract = "Introdução: Uma das complicações mais frequentes e importantes do tratamento cirúrgico do defeito de septo atrioventricular (DSAV) é a insuficiência residual da valva atrioventricular esquerda, tanto nas formas totais, como parciais e transicionais. Dessa forma, esse estudo foi conduzido para identificar fatores de risco associados à insuficiência da valva atrioventricular esquerda (IVAVE) de grau moderado ou importante nos primeiros 30 dias após correção de defeito de DSAV. Métodos: Dados de 104 pacientes com DSAV operados entre 2002 e 2010 foram avaliados retrospectivamente, sendo estudados os seguintes fatores de risco: idade e peso no momento da correção, ausência de síndrome de Down, grau de insuficiência da valva atrioventricular (AV) antes da correção, anormalidades na valva AV e uso de anuloplastia. Os pacientes foram separados em dois grupos de acordo com o tipo de DSAV: grupo I (total) e grupo II (parcial e transicional). Características dos 53 pacientes do grupo I: a mediana da idade foi de 6,7 meses e a do peso de 5,3 Kg; 86,8% tinham síndrome de Down; antes da operação, 26 pacientes apresentavam insuficiência pelo menos moderada da valva AV (49.1%); anuloplastia foi realizada em 34% dos pacientes; anormalidades na valva AV foram encontradas em 11.3% dos casos. Características dos 51 pacientes do grupo II: a mediana da idade foi de 4,1 anos e a do peso de 13,4 Kg; 37,2% tinham síndrome de Down; antes da operação, 23 pacientes apresentavam IVAVE pelo menos moderada (45,1%); anormalidades na valva AV foram encontradas em 17,6% dos casos; anuloplastia foi realizada em 21,6% dos pacientes. Resultados: Grupo I – Após a correção cirúrgica, 21 casos apresentaram IVAVE pelo menos moderada (39,6%). Pela análise multivariada, o único fator associado com IVAVE pelo menos moderada no pós-operatório foi ausência de síndrome de Down (p = 0,03). Grupo II - Após a correção cirúrgica, 12 casos apresentaram IVAVE pelo menos moderada (23,5%). Pela análise univariada, apenas a ausência de síndrome de Down teve significância estatística (p = 0.02). Porém, após análise multivariada, nenhum dos fatores teve significância estatística. Conclusão: Ausência de síndrome de Down foi determinante de IVAVE moderada ou importante nos primeiros 30 dias após correção de DSAV total. Todavia, nenhum dos fatores estudados foi determinante para tais graus de IVAVE entre os pacientes com DSAV parcial e transicional.", publisher = {Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde::1102159680310750095::500}, note = {Faculdade 1::Departamento 1::306626487509624506::500} }