@MASTERSTHESIS{ 2005:1317889258, title = {Alimentação de recém-nascidos e lactentes a termo e prematuros atendidos em um hospital escola}, year = {2005}, url = "http://bdtd.famerp.br/handle/tede/14", abstract = "O Brasil adota uma política de saúde voltada para a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno, como forma de reduzir a mortalidade infantil e melhorar a qualidade de vida das crianças. Os objetivos deste estudo foram; a) caracterizar a amostra e verificar a alimentação de bebês com idade inferior a dois anos, prematuros e a termo, avaliando os indicadores de aleitamento materno propostos pela Organização Mundial de Saúde (OMS): amamentação exclusiva, amamentação predominante, alimentação complementar oportuna, amamentação continuada e alimentação por mamadeira; b) comparar padrões alimentares entre bebês prematuros e a termo. Casuística: participaram do estudo 200 mães de recém-nascidos e lactentes divididas em quatro grupos de 50 mães; Grupo 1 (<4 meses); Grupo II (entre 6 e <10 meses); Grupo III (entre 12 e <16 meses); Grupo IV (entre 20 e <24 meses). Método; O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Antes da consulta rotineira, as mães responderam a um questionário, fundamentado em metodologia padronizada pela OMS, sobre informações alimentares relativas as últimas 24 horas. Resultados: A maioria das mães encontrava-se na fase adulta (menos de 20% de adolescentes), alfabetizadas (97%; lC:93 a 99%), com parceiros (estimativa de 79,5%; 10:73 a 85%), minoria trabalhava fora (27%; 10:21 a 34%). Estimativa de 70,5% (lC:64 a 77%) de parto cesárea e 50,5% (lC:43 a 57%) de prematuridade. A minoria realizou a primeira mamada na sala de parto (estimativa de 18%; lC:13 a 25%). No Grupo 1 a taxa de aleitamento materno exclusivo foi 40% (lC:26 a 55%) e de aleitamento materno predominante 28% (10:16 a 42%). No Grupo II a taxa de aleitamento materno com alimentação complementar oportuna de 46% (10:32 a 61%). Para o Grupo III, a taxa de aleitamento materno continuado até um ano foi de 30% (10:18 a 45%) e para o Grupo IV a taxa de aleitamento materno continuado até dois anos foi de 32% (10:20 a 47%). Nota de Resumo A taxa de alimentação por mamadeira para menores de um ano foi de 57% (10:47 a 67%). Conclusões: As características dos grupos de mães e crianças foram quase homogêneas; ambos seguiam parcialmente rotinas facilitadoras da amamentação. O aleitamento materno diminui com o aumento da idade, havendo a introdução precoce de líquidos e alimentação complementar. O padrão alimentar dos bebês a termo e prematuros foi semelhante.", publisher = {Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde}, note = {Medicina Interna; Medicina e Ciências Correlatas} }