Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.famerp.br/handle/tede/34
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Antonio Augusto Cais dospt_BR
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779633E4por
dc.contributor.advisor1Burdmann, Emmanuel de Almeidapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4793969P6&dataRevisao=nullpor
dc.contributor.referee1Moscardini, Airton Camachopt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4731967J8&dataRevisao=nullpor
dc.contributor.referee2Liberatore Junior, Raphael Del Roiopt_BR
dc.contributor.referee3Okay, Yassuhikopt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4704471Z6por
dc.contributor.referee4Francischetti, Emilio Antoniopt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783419P3por
dc.date.accessioned2016-01-26T12:51:17Z-
dc.date.available2008-08-29pt_BR
dc.date.issued2004-07-30pt_BR
dc.identifier.citationSANTOS, Antonio Augusto Cais dos. Hipertensão arterial em adolescentes escolares de São José do Rio Preto: prevalência e fatores de risco. 2004. 59 f. Tese (Doutorado em Medicina Interna; Medicina e Ciências Correlatas) - Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, São José do Rio Preto, 2004.por
dc.identifier.urihttp://bdtd.famerp.br/handle/tede/34-
dc.description.resumoA prevalência de hipertensão arterial em adolescentes ainda é controversa com taxas variando entre 1% a 10%. Com o objetivo de levantar a prevalência da mesma e os fatores de risco, à ela associados, foram avaliados 5.174 adolescentes de 13 a 17 anos estudantes de escolas públicas e particulares de São José do Rio Preto, SP, uma cidade de 350.000 habitantes. Uma semana antes da primeira visita distribuiu-se um questionário, e um termo de consentimento informado, para ser respondido e assinado pelos pais. Na primeira visita avaliou-se a pressão arterial, pesou-se, mediu-se e recolheu-se o questionário e o termo de consentimento. A pressão arterial foi aferida com a metodologia da segunda Força Tarefa americana, de 1987, atualizada e publicada em 1996. Os adolescentes com a pressão arterial igual ou acima do percentil 95 para a idade, altura e sexo foram chamados para uma segunda e terceira avaliações no consultório do examinador. Aquele com pressão arterial aumentada nessa primeira visita e em apenas mais uma outra, foi considerado hipertenso lábil e aquele com três valores aumentados foi considerado hipertenso. Encontraram 0,7% (35) indivíduos hipertensos (30 com hipertensão sistólica e 5 com hipertensão diastólica) e 1,4% (75) dos adolescentes com hipertensão lábil ou do “jaleco branco”. Quando a população de hipertensos (idade15 ± 1 ano) foi comparada com os normotensos (idade 15 ± 2 anos) encontrou-se um maior índice de massa corpórea (29 ± 6 versus 21 ± 4, p<0,00001), um maior percentual de índice de massa corpórea acima do normal (77% versus 13 %, p< 0,00001), maior taxa de sexo masculino (80% versus 38%, p<0,0001) e um predomínio, estatisticamente significante, de história prévia de síndrome nefrítica ou nefrótica nos indivíduos hipertensos. Houve tendência de baixo nível sócio-econômico nos hipertensos (20% versus 9,7%, p=0,0076). Não foi significante, nos dois grupos, o baixo peso ao nascer (menor que 2.500 g), raça negra, consumo de sal, prática de esporte e antecedente de hipertensão nos pais. Concluiu-se que essa pesquisa, utilizando uma metodologia adequada em grande amostra populacional, encontrou uma prevalência de hipertensão arterial menor que a relatada em outros estudos. A hipertensão foi correlacionada com aumento do peso e obesidade, sexo masculino, história prévia de síndrome nefrítica ou nefrótica e provavelmente ao nível sócio-econômico mais baixo. A taxa de hipertensos lábeis reforça a necessidade de uma cuidadosa avaliação antes que o diagnóstico de hipertensão seja firmado em adolescentes.por
dc.description.abstractThe actual prevalence of arterial hypertension in adolescents is still a matter of controversy, with rates ranging from 1% to 10%. In order to assess this prevalence and therisk factors for arterial hypertension, 5174 adolescents (13 to 18 years) attending public and private schools in a 350,000 inhabitant Brazilian city were screened. One week before the first visit, informed consent was signed and a questionaire to be answered by parents was given. In visit one, blood pressure, height and weight were measured at schools and the questionaire was collected. Blood pressure measurement was done following recommendations of the 1996 Update on the 1987 2nd Task Force Report on High Blood Pressurein Children and Adolescents. Adolescnets with blood pressure equal or above the percentile 95th for age, height and sex were refered for a second and third visit at the medical office. Adolescents with abnormal blood pressure at visit one and in only one more visit were considered as labile arterial hypertension and individuals with abnormal blood pressure in all three visits were considered hypertensive.There was 0,7% (35) of hypertensive adolescents (30 with sistolic hypertension and 5 with diastolic hypertension) and 1,4% (75) of labile hypertension. When the hypertensive population (age 15 ± 1 year) was comparedto the normal blood pressure adolescents (age 15 ± 2 years) a greater body mass index (29 ± 6 versus 21 ± 4, p< 0, 00001), a higher percent of body mass index above then normal (77% versus 13%, p<0,00001), a higher rate of males ( 80% versus 38%, p<0,0001) and a statistically higher rate of history of previous nephritic or nephrotic syndrome was found in hypertensive adolescents. There was a trend to low family income in hypertensive adolescents (20% versus 9,7%, p=0,076). There was no difference between birth weight (low than 2,500g), black race, salt consuption, sports practice and positive parents history for hypertension between the two groups. In conclusion, a methodologically adequate survey using a large sample found a smaller prevalence of hypertension in adolescents than previous studies. Hypertension was related to overweight and obesity, male gender, previous history of nephrotic or nephritic syndromes and likely to lower social economical level. The significant amount of labile hypertension reinforces the need for a careful evaluation before the diagnosis of hypertension can be made in adolescents.eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2016-01-26T12:51:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 antonioaugustocaisdossantos_tese.pdf: 183157 bytes, checksum: 6808129fdabc8d04a7b4cf8d7468c4a0 (MD5) Previous issue date: 2004-07-30eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherFaculdade de Medicina de São José do Rio Pretopor
dc.publisher.departmentMedicina Interna; Medicina e Ciências Correlatas::123123123123::600por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsFAMERPpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde::123123123123::600por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCardiologyeng
dc.subjectHypertensioneng
dc.subjectRick Factorseng
dc.subjectCardiologiapor
dc.subjectPediatriapor
dc.subjectAdolescentepor
dc.subjectFatores de Riscopor
dc.subjectHipertensiónspa
dc.subjectFactores de Riesgospa
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::CLINICA MEDICA::CARDIOLOGIA::123123123123::600por
dc.titleHipertensão arterial em adolescentes escolares de São José do Rio Preto: prevalência e fatores de riscopor
dc.typeTesepor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
antonioaugustocaisdossantos_tese.pdf178,86 kBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.