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dc.creatorPereira, Alexandre Miranda-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3601916435832380por
dc.contributor.advisor1Batigália, Fernando-
dc.contributor.referee1Padovani Júnior, João Armando-
dc.contributor.referee2Santos, Fabiano de Sant'Ana dos-
dc.contributor.referee3Lucia, Mariângela Borghi Ingraci de-
dc.contributor.referee4Boer, Nagib Pezati-
dc.date.accessioned2016-07-26T15:07:30Z-
dc.date.issued2013-03-25-
dc.identifier.citationPereira, Alexandre Miranda. Análise morfológica da cabeça da mandíbula por tomografia computadorizada de feixe cônico em indivíduos jovens com ou sem Síndrome de Down. 2013. 108 f. Tese (Programa Pós-Graduação em Ciências da Saúde) - Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, São José do Rio Preto.por
dc.identifier.doi1171por
dc.identifier.urihttp://bdtd.famerp.br/handle/tede/284-
dc.description.resumoA Articulação Tempormandibular (ATM) é considerada a mais complexa do corpo humano. Classificada como sinovial, e assim apresenta cápsula e disco articulares, membrana e líquido sinoviais e ligamentos. Particularmente, ATM é uma forma de ligação entre a cabeça da mandíbula (face) e o osso temporal (crânio), o que gera um componente articular mecanicamente estável. Há, no momento, escassos estudos referentes ao estudo da ATM em pacientes com Síndrome de Down (SD) trissomia do 21. O objetivo do presente estudo é analisar morfologicamente a cabeça da mandíbula por meio de Tomografia Computadorizada (TC) de Feixe Cônico em indivíduos jovens, portadores ou não, de SD. Após anuência ética, foram alocados 23 jovens (sexo masculino ou feminino e idade entre 18 e 20 anos), 10 portadores de SD (grupo de estudo) e 13 jovens sem a referida Síndrome. Avaliação morfológica (tamanho e forma em abordagem tridimensional) da cabeça da mandíbula foi determinada bilateralmente por tomógrafo i-CAT do tipo feixe cônico (cone beam®) com detector de imagem. A classificação da forma e do tamanho da cabeça da mandíbula foi obtida pelas visibilizações nos planos coronal e sagital, bem como pela mensuração da distância entre os pontos mandibulares extremos anteroposterior e médio-lateral. Análise estatística compreendeu determinação das frequências de ocorrência para os parâmetros acima considerados, com o emprego do Teste Exato de Fisher, bem como a estimativa da média das variáveis quantitativas contínuas pelo Teste t de Student. A média do tamanho da cabeça da mandíbula do Grupo Controle, do lado direito e esquerdo, em análise sagital foi de 9,71mm e 9,58mm, sendo que no Grupo com Síndrome de Down foi de 10,15mm e 9,97mm. Em análise coronal a média do tamanho da cabeça da mandíbula, lado direito e esquerdo, no Grupo Controle foi de 15,59 mm e 15,49 mm, enquanto que no Grupo com Síndrome de Down foi de 14,53 mm e 15,12 mm. Tomografia Computadorizada (TC) de Feixe Cônico é método de imagem de excelência que emprega reduzida quantidade de radiação em tomada única, a baixo custo e com versatilidade para reconstrução de imagens. Na análise morfológica da cabeça da mandíbula de jovens com ou sem Síndrome de Down por TC de Feixe Cônico por visibilização sagital e coronal, não foram encontradas alterações significantes de formato (arredondado e reto) e nem de tamanho (distância entre os pontos mandibulares extremos anteroposterior e médio-lateral) na comparação de ambos os grupos. Sugere-se que o contínuo potencial de crescimento da cabeça da mandíbula por remodelação da cartilagem da Articulação Temporomandibular possa justificar os resultados encontrados. Uso de incidências tomográficas adicionais, associadas a um maior tamanho amostral, poderiam corroborar em definitivo os achados do presente estudo.por
dc.description.abstractThe Tempormandibular joint (TMJ) is considered to be the most complex of the human body. It is classified as synovial, and then presents capsule and articular disc, membrane, synovial fluid and ligaments. Particularly, TMJ is a form of connection between the mandibular condyle (face) and temporal bone (skull), which generates a mechanically stable joint component. There are currently few studies concerning the study of TMJ in patients with Down syndrome (DS) (trisomy 21). The aim of this study is to morphologically analyze the mandibular condyle by means of Cone Beam Computed Tomography (CBCT) in young individuals with or without SD. After ethical approval, 23 patients were allocated (male or female and aged between 18 and 20 years), 10 patients with SD (study group) and 13 young people without such Syndrome. Morphological analysis (size and shape in three-dimensional approach) of the mandibular condyle was bilaterally determined by i-CAT Cone Beam Tomography (cone beam ®) imaging detector. The classification of the shape and size of the mandibular condyle was obtained by visualizations of coronal and sagittal planes, as well as by mandibular points. The statistical analyzes included determining the frequency of occurrence for the parameters considered above, with the use of Fisher's exact test, as well as estimating the average continuous quantitative variables by Student's t test. The average size of the mandibular condyle in the control group, left and right sides was 9.71 mm and 9.58 mm in sagittal analysis, while in the Group with Down syndrome was 10.15 mm and 9.97 mm. In coronal analysis the average size of the mandibular condyle, left and right sides, in the control group was 15.59 mm and 15.49 mm, while in the group with Down syndrome was 14.53 mm and 15.12 mm. Cone Beam Computed Tomography (CBCT) is a excellence imaging method employing reduced amount of radiation in a single measurement, low cost and versatility for image reconstruction. In the morphological analysis of the mandibular condyle of young people with or without Down syndrome detected by Cone Beam CT by sagittal and coronal visualizations, there were no significant changes of shape (round and straight) nor size (distance between the extreme anteroposterior and mediolateral mandibular points) comparing both groups. It is suggested that the continued growth potential of the mandibular condyle by temporomandibular joint cartilage remodeling can justify the results. Using tomographic additional incidences associated with a larger sample size could definitively corroborate the findings of this study.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2016-07-26T15:07:30Z No. of bitstreams: 1 alexandremirandapereira_dissert.pdf: 2691507 bytes, checksum: 59310c2c32ff23d4dc858c5d7bf68dd8 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2016-07-26T15:07:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 alexandremirandapereira_dissert.pdf: 2691507 bytes, checksum: 59310c2c32ff23d4dc858c5d7bf68dd8 (MD5) Previous issue date: 2013-03-25eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherFaculdade de Medicina de São José do Rio Pretopor
dc.publisher.departmentFaculdade 1::Departamento 1::306626487509624506::500por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsFAMERPpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde::1102159680310750095::500por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMandibleeng
dc.subjectHeadeng
dc.subjectCone-Beam Computed Tomographyeng
dc.subjectDown Syndromeeng
dc.subjectMandíbulapor
dc.subjectCabeçapor
dc.subjectTomografia Computadorizada de Feixe Cônicopor
dc.subjectSíndrome de Downpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::8765449414823306929::600por
dc.titleAnálise morfológica da cabeça da mandíbula por tomografia computadorizada de feixe cônico em indivíduos jovens com ou sem Síndrome de Downpor
dc.typeDissertaçãopor
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